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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Município sedia Conferência de Políticas para mulheres

O Teatro Municipal Francisca Verônica de Carvalho sediou na manhã da ultima terça-feira a II Conferência Regional de Políticas para as Mulheres. Na ocasião o município de Rolim de Moura, recebeu outros seis municípios que compõem a Zona da Mata Rondoniense. O evento teve como tema principal “Políticas Públicas voltadas à garantia dos direitos das Mulheres”
A Conferência iniciou com quase duas horas de atraso, por volta das 9h30min, na presença de um pequeno público formado por mulheres, parte delas funcionárias públicas da região. Secretarias municipais de Assistência Social de Rolim de Moura, Alta Floresta D’Oeste, Alto Alegre dos Parecis, Castanheiras, Nova Brasilândia D’Oeste, Novo Horizonte e Santa Luzia participaram da elaboração e realização da Conferência.
Após a solenidade oficial de abertura, foi lido na tribuna todo o regimento da II Conferência, com o propósito de analisar o conteúdo e realizar possíveis alterações, com vista à Conferencia Estadual.
O primeiro eixo discutido foi proferido pela delegada de polícia - Ilcemara Sesquim Lopes que tratou sobre Análise geral da realidade brasileira e os desafios para a construção da igualdade de gênero, na perspectiva do fortalecimento da autonomia econômica, social, cultura e política das mulheres, que contribuam para a erradicação da pobreza extrema e para o exercício pleno da cidadania pelas mulheres brasileiras.
Em seguida a assistente social Solange Boaventura articulou sobre o segundo eixo – Definição de prioridades de políticas para o próximo período, tendo como base a avaliação, atualização e aprimoramento das ações e políticas propostas no II Plano Nacional de Políticas para as mulheres.
Durante a Conferência, a Lei Maria da Penha, que coíbe a violência doméstica e familiar contra a mulher (Lei nº 11.340/06), foi um dos assuntos mais discutidos, uma vez que, mesmo com tanta divulgação acerca do tema, há ainda muitos relatos de violência contra a mulher, que muitas vezes fica impune por medo de repressão, sendo acobertado pela própria vítima de abuso.
Após uma rápida pausa, os participantes retomaram o evento para a organização dos grupos e elaboração e discussão das propostas, bem como para a aprovação do regimento interno.
Fabiana Cortez/ Diário da Amazônia/ Rolim de Moura

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