Após denúncia do Diário de que havia se formado um lixão dentro da cidade, na Avenida 07 de setembro, bairro Boa Esperança, o amontoado de lixo domiciliar misturado com restos de animais mortos e entulhos de construções foi totalmente aterrado pelos responsáveis do terreno.
Na manhã de ontem, um trator e um caminhão caçamba foram encontrados no local, realizando um “aterro” no cenário em que dias antes envolvia os moradores de preocupação e transtorno. Os lixos que antes estavam aparentes desapareceram em meio à terra que foi despejada no local, havendo alguns pontos de lixo queimado, onde estava sendo depositados materiais como plásticos encontrados na superfície do aterro.
Um dos homens que realizava a “limpeza” do terreno se identificou como Miguel e disse ser o antigo dono daquela área. Segundo ele, os caminhões que utilizam o local para despejar os entulhos pertence a uma pessoa conhecida como Beto, mas que o mesmo não jogava lixos domésticos no local, apenas restos de construções, utilizados para auxiliar no aterro da área. Miguel disse ainda que todo o lixo denunciado pelo Diário eram despejados por carroceiros, mas ao ser indagado sobre o flagra de um dos caminhões de entulho carregando sofá e eletrodomésticos e que mudou a rota ao despejo ao avistar o Diário ele disse que desconhecia o fato, continuando a afirmar que os mesmos só despejavam entulhos.
De acordo com a costureira Elizangela Mateus, que mora ao lado do terreno onde os lixos eram depositados, por várias vezes ela e outros vizinhos viram caminhões jogando restos de alimentos perecíveis, entre outros tipos de materiais distintos de entulhos, o que causavam o cheiro insuportável no local. Aliviada com o fim do problema, Elizangela disse ter ficado aliviada. “Agora a situação mudou, ficando sem comparação ao retrato passado, deixando eu e os vizinhos mais seguros e confortáveis”, retratou.
Na prefeitura, um servidor do setor de Obras informou que a Vigilância Sanitária já está a par da situação e que tomaria providências o mais rápido possível para apurar a denúncia e tomar providências.
Na manhã de ontem, um trator e um caminhão caçamba foram encontrados no local, realizando um “aterro” no cenário em que dias antes envolvia os moradores de preocupação e transtorno. Os lixos que antes estavam aparentes desapareceram em meio à terra que foi despejada no local, havendo alguns pontos de lixo queimado, onde estava sendo depositados materiais como plásticos encontrados na superfície do aterro.
Um dos homens que realizava a “limpeza” do terreno se identificou como Miguel e disse ser o antigo dono daquela área. Segundo ele, os caminhões que utilizam o local para despejar os entulhos pertence a uma pessoa conhecida como Beto, mas que o mesmo não jogava lixos domésticos no local, apenas restos de construções, utilizados para auxiliar no aterro da área. Miguel disse ainda que todo o lixo denunciado pelo Diário eram despejados por carroceiros, mas ao ser indagado sobre o flagra de um dos caminhões de entulho carregando sofá e eletrodomésticos e que mudou a rota ao despejo ao avistar o Diário ele disse que desconhecia o fato, continuando a afirmar que os mesmos só despejavam entulhos.
De acordo com a costureira Elizangela Mateus, que mora ao lado do terreno onde os lixos eram depositados, por várias vezes ela e outros vizinhos viram caminhões jogando restos de alimentos perecíveis, entre outros tipos de materiais distintos de entulhos, o que causavam o cheiro insuportável no local. Aliviada com o fim do problema, Elizangela disse ter ficado aliviada. “Agora a situação mudou, ficando sem comparação ao retrato passado, deixando eu e os vizinhos mais seguros e confortáveis”, retratou.
Na prefeitura, um servidor do setor de Obras informou que a Vigilância Sanitária já está a par da situação e que tomaria providências o mais rápido possível para apurar a denúncia e tomar providências.
Fabiana Cortez/ Diário da Amazônia/ Rolim de Moura
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