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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Grade de proteção quebrada oferece riscos


A grade de proteção do canal localizado na Avenida Fortaleza, entre as ruas Guaporé e Jaguaribe, que está parcialmente quebrada em diversos pontos de sua extensão há meses tem oferecido perigo aos condutores e pedestres. Com varias colunas de concreto quebradas, o que restou foram ferros distorcidos e ameaçadores para quem trafega pelo local.
Segundo o comerciante Amós Eler, no cruzamento da Avenida Fortaleza com a Rua Guaporé vários acidentes já foram presenciados por ele, alguns bastante graves. Ele conta que durante a noite os riscos são ainda maiores. “Por se tratar de uma região de movimentação intensa e a rua não ser suficientemente larga os acidentes são freqüentes nessa rua, mas a falta da grade de proteção adequadamente intacta é o que agrava o problema, porque se um motociclista cair pode ou se ferir gravemente nos ferros expostos onde deveria estar a grade ou pior, cair no canal”, contou.
Para Amós, uma alternativa adequada seria o fechamento da galeria, para a implantação de mais estacionamentos no local, algo que hoje tem sido outra discussão na cidade, haja vista que o município está inchado de veículos nas ruas.
O servidor público, Juscelino Dias, também demonstrou sua preocupação com as condições da grade. “Da forma que está, além de não resguardar a segurança, principalmente de quem passa de motocicleta, bicicleta ou a pé, os ferros expostos pode facilmente ferir. A área precisa de uma intervenção urgente”, concluiu.
De acordo com comerciantes da região, o descaso com a grade de proteção segue há mais de três meses, em alguns pontos há anos. Parte dos estragos foram em decorrência de acidentes de trânsito, mas a maioria foi originada por caminhões e carretas que fazem carregamento e descarga em depósitos na região. O autônomo Marcio André confirmou o fato e disse ser comum flagrar veículos pesados realizando manobras nos pontos mais quebrados do canal. “Muitos dos motoristas não tem nenhuma precaução na hora de manobrar e sai quebrando tudo, o pior é que quem sofre depois são aqueles que circulam pela rua com mais freqüência, porque a maioria desses motoristas só vem para fazer entrega e vão embora da cidade”, desabafou.
As barras de proteção foram implantadas há mais de quinze anos, desde então nunca houve uma restauração dos trechos danificados. Na prefeitura e na secretaria Municipal de Obras, ninguém foi encontrado para prestar esclarecimentos acerca da situação ou até mesmo para explicar se há um projeto de fechamento da galeria para otimizar o trânsito no local.
Fabiana Cortez/ Diário da Amazônia/ Rolim de Moura



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