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sexta-feira, 25 de abril de 2014

REFORMA EM ESCOLA PÚBLICA INTERDITADA EM VILHENA SEGUE A PASSOS LENTOS


(Por Fabiana Cortez)


Desativada temporariamente em dezembro do ano passado, a Escola Pública Municipal Castelo Branco segue numa reforma que parece nunca chegar ao fim. Iniciada em 2012, num custo inicial de R$300 mil, ela deveria ter sido concluída em 90 dias, mas as diversas paralisações em seu andamento a estendeu por todo esse período. Segundo a empresa responsável pelos trabalhos, a ASP Construtora, a reforma será concluída ainda neste semestre.
O colégio é o mais antigo da cidade de Vilhena. Foi construído em março de 1987, contabilizando 27 anos de história. Os anos se passaram e o local foi ficando de escanteio no bairro conhecido como vila operária, nas proximidades do Jardim das Acácias, às margens da BR-364 sentido Comodoro (MT). Pelo menos 120 alunos do ensino infantil dependem daquela instituição de ensino.
De acordo com o secretário Municipal de Educação, Edmar Santos, algumas alterações na planta da escola foi o que resultou na atual demora na conclusão. “Como a estrutura é muito antiga, foi necessário reavaliar algumas condições do local visando melhorar o ambiente e quando se trata de órgão público isso demanda tempo, porque envolve processos licitatórios. Agora estamos retomando as obras para finalizá-las o quanto antes”, explicou.
Por conta da falta de segurança e do abandono em que o local se encontra, recentemente chegou a ser alvo de vândalos, com a violação do cadeado de uma das salas que servia de depósito de alguns itens da instituição. A ação aconteceu durante o ultimo feriado prolongado, resultando numa grande desordem, com livros, aparelhos eletrônicos e outros objetos espalhados por todo o chão. Ninguém soube explicar ao certo quando aconteceu, uma vez que a situação foi vista somente na terça-feira (22) após o feriado.
O local não dispõe de vigias, por falta de profissionais interessados em realizar o serviço naquela localidade, foi o que informou o secretário de educação. “Já tentamos contratar vigias, mas em ambas as tentativas houve desistência”, enalteceu Edmar. 






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